sábado, 16 de junho de 2012

Eveline, eve o que?

 

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Sabadão!

Noite de sexta em claro, sem alguma reclamação, com exceção da notícia que a embreagem do carro foi embora (quem inventou a embreagem?) e, ao ligar para seguradora pedindo um reboque o atendente informou que o seguro estava inativo desde 12/2010. Fiquei apenas com uma dúvida naquele momento: Os boletos que pago até hoje são referentes a taxa de inatividade? Bom, vamos deixar essa briga para segunda-feira.

Hoje foi dia de workshop na empresa com participação de todos os gestores de BH e SP, entre eles estava a Eveline de SP.

Já tinha conhecido a Eveline por telefone e foi uma luta entender o seu nome, problema resolvido após várias tentativas de entendimento mediante a leitura do mesmo.

Engraçada, divertida e muito espirituosa nos divertiu bastante no almoço com a turma. Com várias piadas internas não divulgáveis, rimos bastante, principalmente da sua estadia no hotel Ceaser Bussiness.

Senta que lá vem história:

Saindo do hotel foi ao shopping jantar, juntamente com outra colega de trabalho, onde teve que esperar um belo prato de arroz requentado, picanha com gosto de bife de fígado e um feijão queimado. Ao solicitar o dinheiro de volta, uma mulher bem higiênica coçando a barriga, devolveu seu dinheiro. Partindo para a pizza pediu a nota dividida por duas pessoas, recebeu uma bufada do garçom que reclamou do trabalho que lhe foi dado. Lição de Minas: Não jante no BH shopping na sexta as 22hs, pedindo com o sotaque paulista.

Para encerrar, ao chegar no hotel e se jogar na cama para descansar, a cama simplesmente tomba por falta de um dos pés.

Eveline, apesar de ser capixaba, desculpas mineiras…

rsrsrsrrsrsrsrs

sexta-feira, 15 de junho de 2012

Carlos Alvim, Professor da FDC

 

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Muito cansado!

Enfrentar uma maratona de aulas das 9:00hs até 23:00hs sabendo que no próximo dia repetirá a dose deixa qualquer um enjoado, certo? Errado.

Ontem conheci o Carlos Alberto Alvim, um professor da Fundação Dom Cabral que ministrou duas aulas sobre marketing de forma muito proveitosa e pouco fadigosa. Um homem conceituado e bem rodado no meio empresarial, que traz para aula uma forma de ministração suave, baseada em suas histórias e experiências que o tempo lhe proporcionou. Não farei merchandising dele (se quiser procure no google “Carlos Alberto Alvim Azeredo do Santos”), mas gostaria de compartilhar uma história bem interessante que contou:

Escolhido para definição de um local para estabelecer certa empresa, Carlos Alvim passeou pela América Central em busca de um bom lugar. Chegando a uma província conheceu uma ponte que foi construída para atender a população, pois a travessia do canal estava causa várias mortes. A empresa que construiu a ponte resolveu cobrar pedágio e como não tinha muitos carros cobravam dos que estavam a pé. Agora eles tinham um problema, pois a população era muito pobre e uma minoria possuía condições até mesmo para comprar sapatos. Como solução para não onera os necessitados ela definiu para as pessoas que passassem pela ponte com os sapatos fechados pagariam cerca de R$2,00 e quem passasse de sandália e descalço pagaria cerca de R$0,20. Sabe o que aconteceu? Um fenômeno normal, infelizmente. No lugar de todos tirarem os sapatos para pagarem menos, aqueles que não tinham condições de comprar começaram a entrar em dívida, pois eles não conseguiam fanfarrear com um carro zero, mas o sapato estava ao seu alcance, causando a sensação de fazer parte da nata da sociedade. O ser humano é muito engraçado, aahahahahahah muito engraçado.

A estratégia da empresa foi por água abaixo, já que sua proposta de ajudar os necessitados começou a fazer a população entrar na dívida do sapato.

Não é muito diferente do que no Brasil....

E vc, como resolveria esse problema?

Aviso aos Leitores: Não desisti


Queridos leitores,

Não desisti do propósito e continuo fazendo as pontes.
Voltarei a postar, mas sem o compromisso de todos os dias.

Abraço.