sexta-feira, 15 de junho de 2012

Carlos Alvim, Professor da FDC

 

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Muito cansado!

Enfrentar uma maratona de aulas das 9:00hs até 23:00hs sabendo que no próximo dia repetirá a dose deixa qualquer um enjoado, certo? Errado.

Ontem conheci o Carlos Alberto Alvim, um professor da Fundação Dom Cabral que ministrou duas aulas sobre marketing de forma muito proveitosa e pouco fadigosa. Um homem conceituado e bem rodado no meio empresarial, que traz para aula uma forma de ministração suave, baseada em suas histórias e experiências que o tempo lhe proporcionou. Não farei merchandising dele (se quiser procure no google “Carlos Alberto Alvim Azeredo do Santos”), mas gostaria de compartilhar uma história bem interessante que contou:

Escolhido para definição de um local para estabelecer certa empresa, Carlos Alvim passeou pela América Central em busca de um bom lugar. Chegando a uma província conheceu uma ponte que foi construída para atender a população, pois a travessia do canal estava causa várias mortes. A empresa que construiu a ponte resolveu cobrar pedágio e como não tinha muitos carros cobravam dos que estavam a pé. Agora eles tinham um problema, pois a população era muito pobre e uma minoria possuía condições até mesmo para comprar sapatos. Como solução para não onera os necessitados ela definiu para as pessoas que passassem pela ponte com os sapatos fechados pagariam cerca de R$2,00 e quem passasse de sandália e descalço pagaria cerca de R$0,20. Sabe o que aconteceu? Um fenômeno normal, infelizmente. No lugar de todos tirarem os sapatos para pagarem menos, aqueles que não tinham condições de comprar começaram a entrar em dívida, pois eles não conseguiam fanfarrear com um carro zero, mas o sapato estava ao seu alcance, causando a sensação de fazer parte da nata da sociedade. O ser humano é muito engraçado, aahahahahahah muito engraçado.

A estratégia da empresa foi por água abaixo, já que sua proposta de ajudar os necessitados começou a fazer a população entrar na dívida do sapato.

Não é muito diferente do que no Brasil....

E vc, como resolveria esse problema?

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