segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Luiz Fernando, homossexual assumido

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Hoje conheci o Luiz,primo da Itayara(o nome é indígena), e me diverti muito com a conversa.

Antes uma observação do Luiz: “Sempre que tem um casal, a mulher que se aproxima e inicia a conversa, o homem só fica de longe”. Preconceituoso ou não, pesem nisso.

Iniciei a conversa meio sem graça, sem muito entusiasmo, mas depois que me falou que era homossexual assumido aproveitei para fazer um monte de pergunta sobre sua vida.

O Luiz Fernando apesar de ficar afastado de todos, é um cara super descolado e meio cigano. Como não tem compromisso fixo, ele não para, a propósito está indo para Brasília amanhã e talvez volta para morar em Belo Horizonte caso venha estudar aqui.

A primeira pergunta que fiz sobre sua opção sexual foi como ele virou gay, a resposta foi simples: “sei lá, fui num acampamento e senti algo estranho pelo meu companheiro de quarto(hoje ele é gay também), depois de algum tempo me apaixonei por um camarada e resolvi assumir”.

A conversa não foi uma entrevista, mas foi desenrolando como conhecimento de uma área que não conheço.

Ao assumir sua opção sexual ele foi até a “pessoa mais sensível” para contar, sua mãe. Quando soube ela ficou horrorizada. Ao contar para o pai recebeu a seguinte resposta: “Eu já sabia”(com certeza o pai dele não é o Lula).

Falando assim parece apenas mais uma história, mas o Luiz é muito divertido, claro que tem a parte triste de sua história que não vou contar, por ser muito pessoal.

Mas no final de tudo fiz a pergunta chave: “Você tem vontade de largar essa vida e constituir uma família tradicional?” Parte da resposta é triste, mas o final eu morro de rir só de lembrar ele falando:”Eu tenho um conceito de família um pouco deturpada, pois acho que é uma troca de interesse, então não desejo isso para mim agora. Mas sobre deixar o homossexualismo existe a seguinte coisa: dizer não para algo que nunca experimentou é mais fácil, porém não é impossível largar uma prática. Ao meu ver é mais fácil recuperar um assassino, um drogado ou viciado com qualquer coisa, do que acabar com a viadagem…”

Esse é Luiz Fernando,  um cara muito divertido e de agradável conversa.

domingo, 30 de janeiro de 2011

Polidório, o Sortudo

 

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Outra família que conheci em  BH é a família Polidoro, eita família sortuda, afinal não é fácil ter uma filha formada em medicina e um filho jogador de futebol(acho que esse é o sonho de todos os pais).

Tenho mais contato com a Anelise, a filha, mas vou deixar para falar dela na época dos solteiros.

Essa família tem um caráter fenomenal, Antônio Polidoro e Maria Inês(até hoje não sei escrever o nome dela, mas fala rápido que está valendo) deu uma educação aos seu filhos que é demonstrado nitidamente ao conhece-los.

Depois de alguns churrascos na casa deles e de muito papo-furado, posso garantir que sua casa é uma lugar de descanso e muito agradável para quem frequenta.

Onde chegam chamam atenção, para você ter uma ideia o Juninho, que infelizmente joga no São Paulo(já falei que o futuro é o flamengo), tem14 anos e deve ter de altura uns 1,90m.

Eles são agradáveis e nem sempre tão disponível, pois tudo depende da agenda do Juninho, quando ele aparece todos desaparecem.

Por falar nisso, faz tempo que não vou na sua casa.

Eh tenho que dar uma passadinha lá para lembrar o Juninho, antes dele voltar para São Paulo, que ao completar 18 anos, eu serei o empresário dele….

sábado, 29 de janeiro de 2011

Rebeca, de Gramado

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Esse post está bastante prejudicado devido o atraso em registra-lo. Não lembro muito detalhes da interação, mas vamos lá.

A Rebeca é de Gramado e está passando uma semana aqui em Belo Horizonte. Minha aproximação ocorreu com mais facilidade, por ser parente de uma amiga, a Babi.

Como já conhecia um pouco da história de uma prima dela(só para deixar claro, não é a Babi), foquei o assunto, e como não é muito agradável “prefiro não comentar…”

Não tenho muita lembrança(estou postando na terça-feira) do que conversamos fora o assunto da prima, acho que foi sobre seus estudo, e como a interação foi muito facilitada, não tenho muito o que falar.

Acho que deveria comprar uma mídia portátil para facilitar os registros….

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Rodrigo, Professor de Inglês

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Faz algum tempo que tenho interesse em participar das aulas de inglês que acontecem na minha empresa. Tenho enrolado bastante para conversar com o professor, que sem sacanagem parece muito com o Rocky Balboa(descobriu o motivo da foto, né?).
Após as ministrações das aulas no horário de almoço ele almoça no mesmo restaurante que eu, porém nunca tinha interagido de forma a conhecê-lo.
Hoje foi diferente, abordei no final da aula e, num instante destemido, perguntei se ele almoçaria no restaurante perto da empresa. Com a resposta positiva fomos almoçar juntos.
Que evolução! O que eu precisava saber sobre a aula gastou apenas 10min e o restante foi numa conversa muito interessante.
Até hoje não conhecia alguém que fala fluente apenas por ter estudado em escola de inglês, ele é o primeiro. Claro que para dar aula ele teve suas experiências internacionais.
A conversa foi bacana sobre intercâmbio (resultado da experiência de ontem), dos lugares onde tem cursos intensivos e das experiências não muito bem sucedidas.
Segue uma dica para quem vai estudar inglês fora:”Nunca fale que você é brasileiro, pois as pessoas que estarão perto de você falarão em português e pode prejudicar seu aprendizado”. Essa dica foi legal, ou seja, você pode inventar uma língua qualquer e isso parece bem divertido.
Outro assunto interessante foi sobre o tio dele que era americano, talvez do FBI.
No final das contas farei uma aula experimental na quarta-feira…

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Henrique / Breno, Inter cambistas

 

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Na ultima quinta-feira eu postei que a quinta é o dia oficial das coisas acontecerem para não assumir meus compromissos. Nessa eu estava determinado em cumprir.

Participei da primeira reunião do Rotary e descobri que tenho um amigo que não é tão amigo assim. Ao iniciar a reunião seria necessário que um visitante fizesse uma leitura. O primeiro convidado a fazer a leitura foi o Leandro, mas o sem graça passou a bola para mim… Iniciou uma breve discussão de “vai você”, e como eu  não gosto desse empurra empurra acabei aceitando.

A reunião foi legal e o grupo que participei tem um trabalho forte com intercambio. Nesse dia conheci várias pessoas, mas procurei conversar mais com os Inter cambistas. Ri muito ao saber que o equatoriano que estava na reunião prendeu sua mão brincando com uma algema na casa onde estava hospedado.

Nesse dia dois inter cambista falaram, uma era a filha da pessoa que me convidou para reunião e o outro era tinha acabado de voltar da Alemanha. Pronto a meta era conhecer esse último.

Aproximei meio envergonhado e conversei com ele. O interessante que o resultado das experiências que ele, o Henrique, e os seu pais mais notou foi a perda da timidez. A conversa foi direcionada para esse assunto(claro, era do meu interesse) e fiquei impressionado com os relatos do Henrique e dos casos de interação que teve que fazer.

Também conheci o Breno, o seu irmão mais velho, que também fez um intercambio para Hungria, esse ainda mais descolado do que o Henrique.

Uma coisa que me chamou atenção foi um colete que estava usando. O colete estava cheio, mas cheio mesmo, de broches e penduricalhos. Curioso perguntei o que era aquilo e tive a grata surpresa de saber que cada broche era o resultado de uma ponte com outro Inter cambista, ou seja, durante o ano que passou na Alemanha ele fez muitas pontes de relacionamento.

Outra coisa legal foi saber que tinha uma inter cambista na casa do meu amigo, resultado de uma ponte feita entre sua filha durante a estadia no  México.

Gostei muito dessa história de intercambio e fiquei muito feliz de conhecer mais um método de como superar a timidez…

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Sinvaldo, um Garçom Capixaba Baiano Mineiro

 

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Hoje não poderia perder o jogo do time mais badalado de 2011 e o mais forte,candidato a todos os títulos desse ano e o mais querido e o mais tudo e o mais… tá bom, estou falando do flamengo. Flamengo e o Americanasso do RJ(tenho que valorizar o adversário para engrandecer a vitória).

Na companhia de outro flamenguista procuramos um lugar para assistir o jogo.

No primeiro barzinho que encontramos uma tv ligada, BoiVaca, o garçom Sinvaldo prometeu que passaria jogo. Ficamos ali motivados para assistir e com uma coincidência de ter encontrado uma galera do trabalho.

Resumindo a história de hoje, chegamos às 18:20h e ficamos até 19:30h esperando o jogo. O jogo não passou no lugar(o cara não incluiu o paperview 5 no pacote), perdemos um tempão procurando outro lugar para assistir e no final acabamos no shopping Paragem assistindo os 30min finais em um netbook(Valeu, pois foi só conectar que o flamengo começou a goleada de 2 x 0).

A interação com o Sinvaldo foi facilitada com a presença do Tales, um amigo de trabalho sem dificuldade alguma em interagir com as pessoas.

Sobre o Sinvaldo, criamos um relacionamento de bar agradável e sem o retorno esperado pelo Tales. Após conversarmos bastante com o Sinvaldo, descobrir que ele é um Baiano que morou em Vitória e agora está em Bh trabalhando, iniciou a briga pela saideira.

Realmente, tenho muito que aprender muito com o Tales.

Não satisfeito por não ter conseguido a saideira com o Sinvaldo, o Tales foi até o caixa pedir. Não conseguiu, mas conversou com o Sinvaldo muito mais do que eu.

Amanhã capricharei no post, não percam…

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Thiago, Frentista do ESSO

 

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Hoje conheci o Thiago do posto de gasolina Esso, posto que sempre abasteci e nunca parei para conversar com o frentista. A conversa com o Thiago foi sobre gasolina aditivada. Ele começou me explicar o porque era mais caro e por ai vai…

Longe de achar que essa ponte foi insignificante, mas gostaria de compartilhar com vocês outro conhecido, o Mc Donald´s  do bairro Buritis.

Apesar de ter conhecido no domingo(mas como no domingo só tem post de amigos), tenho que falar dessa obra prima.

O Mc Donald´s foi inaugurado sem ter concluído a obra, talvez isso explica o Marcelo na porta do estabelecimento gritando:”Não estamos aceitando cartões, apenas dinheiro”. Essa foi a primeira vez que vejo uma atitude de loja em promoção no estabelecimento de franquia, e não é uma franquia barata. Ok! Vamos relevar, pois o camarada deve ter investido todo o seu dinheiro e precisa capitar em dinheiro para terminar a obra.

Estávamos em três eu, Késia e Kézia(isso mesmo duas Keszias),e ao pedirmos os Mcs da vida fui premiado com a demora do meu X-Bacon, também conhecido como McNífico Bacon.

Eu não sei qual parte do Bacon que eles não entenderam, porque eles me deram um McNífico BACON sem o bacon(imaginem você pedindo uma x-bacon sem queijo e bacon). Quando fui reclamar o atendente  falou que eles erraram no lanche, colocaram um BigMac na caixa do McNífico.

Tudo bem, é só trocar que eu aceito. Depois de mais uma longa demora (acho que eles foram comprar o bacon), quando abri o novo lanche a metade do pão estava faltando, como se alguém tivesse arrancado um pedaço com as mãos.

Moral da história: “Quando um estabelecimento for inaugurado, demore pelo menos três meses para frequentar”.

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Vanuza, e daí?

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Estou perdendo o medo de interagir com pessoas que não conheço, mas conhecer a Vanusa quase me fez desistir(regredir, jamais)…
Depois de um dia muito tenso por ter perdido minha carteira, fiquei um pouco disperso quanto o objetivo de conhecer pessoas. Quando lembrei já era quase final de noite.
No desespero parei uma pessoa e puxei um assunto.Ela simplesmente me ignorou. Quando perguntei o nome dela ela me disse: Vanusa. Como fiquei sem graça e não tinha o que falar, apenas repeti o nome dela, Vanusa.
Em um surto ela disse: Vanusa sim, e daí? Algum problema?
Falei que não tinha problema e deixei pra lá. Tá louco, eita pessoazinha estressada…
Depois dessa desanimei em conhecer mais alguém hoje…

domingo, 23 de janeiro de 2011

Ludmila, Delicaaaaaada…

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Quando separei os domingos para falar de amigos programei uma ordem de grupos, primeiro as famílias, depois os solteiros, depois do trabalho e por ai vai…
Ainda não terminei de falar das famílias que conheço aqui em BH, mas hoje vou interromper para falar (a pedido dela) da Ludmila,uma colega de trabalho.
Imaginem uma pessoa educada, meiga, delicada e gentil. Então a Ludmila só é educada.
Alguém lhe disse que se falar as coisas com muita certeza as pessoas acreditarão sem questionar (é melhor ficar esperto com ela), isso a torna uma pessoa engraçada.
Apesar de não termos um relacionamento fora do trabalho a Lud parece ser uma pessoa bem divertida.
O jeito de ser prática em tudo que faz, atrai para si uma característica de indelicadeza que na maioria das vezes ela nem percebe.
Muitas histórias, como joelhos ralados após micaretas, nos fazem ri, mas a melhor delas é com um amigo nosso, o M... Apesar de serem só amigos(é o que dizem) após uns golezinhos a relação de quase amigos fica muito nítido, inclusive nas fotos maldosas que as pessoas tiram.
Ludmila, aqui fica meu manifesto contra sua indelicadeza, blz?
Depois deste post, só quero ver como será o bom dia na segunda ….

sábado, 22 de janeiro de 2011

Aguinaldo, Camisetas Personalizadas

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Sabadão…

Hoje precisei fazer uma camiseta personalizada para dar uma palestra…. Se existe algo que gosto é investir em produção e se tem algo que não sei fazer é a arte.

Depois de muita luta para fazer a arte da palestra, resolvi fazer uma camisa para o blog também, e por incrível que pareça ficou bacana.

Em pleno sábado de sol quente e sem carro, tive que ir de ônibus(detesto andar de ônibus, principalmente quando não sei qual devo pegar e onde devo soltar), e nesse percurso percebi a mudança de comportamento. Da minha casa até o ponto de ônibus interagi com três pessoas, sendo uma delas o guarda que estava multando um carro… Cheguei para ele e disse: “Alivia para o cara, hoje esse bairro está lotado e não tem onde estacionar”. A  resposta não foi muito educada, então não quis continuar o diálogo.

O interessante é que ao retornar da loja e passar pelo mesmo caminho, o guarda interagiu comigo. Se continuar evoluindo essa interação com as pessoas, devo me tornar o cara mais popular do Buritis em 2011(quem sabe não me candidato a vereador).

Além das pinguelas pelo caminho resolvi fazer a ponte com a pessoa que fez a camisa e só tenho uma coisa a dizer:

“Como é difícil conversar com pessoas que não querem conversa.”

Tentei puxar vários assuntos com o Aguinaldo, mas ele além de responder sim e não, as vezes nem resposta tinha, apenas mexia com a cabeça. Mas não desisti, fui tentando até o serviço ficar pronto.

Não consegui uma ponte legal com o Aguinaldo, mas ele me deu outro desafio. Na próxima semana quero conhecer alguém que não queira conhecer ninguém.

Fui…

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Natalia, a dentista avião…

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Tá bom, tá bom! Parem de me mandar e-mails para perguntar sobre a dentista.

Depois que postei o Sergio, Dentista não tive mais sossego no e-mail, pois todos queriam saber como é a Natalia. Com a experiência que tenho em internet saberia fazer uma descrição ou uma história que atrairia muitos leitores, mas como esse não é o objetivo prefiro me limitar em dizer: “EU INDICO”.

A dificuldade em iniciar um diálogo com a Natalia foi superada muito fácil, já que o Sérgio e a situação que eu estava(um canal que me fez perder duas noites de sono) deixaram bastante argumentos para puxar assunto. Utilizando da cara-de-pau, logo falei da propaganda que fizeram dela e claro que não emiti opinião(a Késia pode ler esse post).

Já começamos uma relação com desconfiança. Sem cartão de crédito e sem cheque, ao dizer que gostaria dividir o valor, começou um monte de argumentos engraçados até a secretária conseguir falar com o Sérgio, o qual liberou entregar os cheques apenas na segunda-feira. Já sei, eu vacilei.

Imaginem, você dentro de um quarto com duas mulheres bonitas(não posso esquecer de falar da Carol, outra dentista), deitado, e com uma vontade doida de sair correndo de lá. Parece até boiolagem, mas é simplesmente um Canal.

Apesar de não doer tanto, sou totalmente contra a sentir qualquer tipo de dor. Por isso fui motivo de comédia da Natalia, quando pedi a ela que passe o gel anestésico antes da aplicação com agulha(apenas ignorei o seu comentário que só passava em criança).

A Natalia é muito tranquila e gente boa, durante o tratamento outra dentista, a Carol, participou como observadora e comentarista, além de conversar outros assuntos que quase morri de ri(assuntos de dentistas).

De tão agradáveis, as duas seriam papo para mais de horas, pena que enquanto a conversa rolava eu estava de boca aberta engasgando com a minha própria saliva.

Pela falta de uma estrutura moderna no consultório, nesse dia também tem várias histórias divertidas… deixa pra lá…, afinal a máquina de raio x nem caiu na minha cabeça…

Desculpem leitores loucos por um post picante, mas nesse blog não é o caso….

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Kelly, no seu nome tem medo

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Esse blog está mudando minha nada mole vida.
Além de refletir sobre algumas situações que passam e que nunca dei tanta importância, estou descobrindo coisas da minha rotina que não tinha percebido. Por exemplo: Quinta-feira é o dia de dar “merda”.
Essa é a terceira quinta-feira que quero assumir um compromisso de ir na reunião do Rotary Club , mas alguma coisa sempre dá errado. Dessa vez a Késia ficou doente e muito doente.O pior é que sempre deixo, na quinta-feira, para conhecer alguém na reunião que nunca vou.
Hoje, por exemplo, quase furei o compromisso, pois tive que cuidar dela… Fui salvo pela padaria, já que tive que ir lá comprar a janta.
A abordagem de hoje foi simples. mas teve uma característica interessante.
A kelly é uma pessoa que trabalha no caixa da padaria trigopanne. É muito comum a minha ida até lá e sempre conversei com ela e com as atendentes de forma seca. Hoje resolvi puxar um assunto mais demorado durante a compra, porém para registrar no blog perguntei o seu nome.
Cara, ela assustou.
A atitude dela me impressionou. Se conhecer as pessoas pelo nome é o ápice dos bons relacionamento e da educação, porque se assustar quando perguntarem o seu nome?
Observando pratrasmente(caramba, lembrei do Nelson),aas pessoas que conheci tiveram uma atitude diferente, não tanto como a Kelly, quando perguntei o nome.
Será porque?

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Adriana, por obrigação

 

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Estou estressado e não quero conhecer ninguém.

Então por obrigação conheci a Adriana que faz caminhada na minha rua e tem uma porcaria de um cachorro que cagou em frente ao portão do meu prédio.

Como a conheci?

Mandando ela limpar a merda do seu cachorro.

E só!

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Sérgio, Dentista

 

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Resumindo minha terceira-feira em uma palavra: “Infernal”

Fui jantar em plena 1:00h e infelizmente quebrei o dente. Fiquei a madrugada toda sentindo dor de dente. O dorzinha infernal. Passei dez horas sentindo dor até conseguir um dentista que me atendesse.

Por esse sofrimento conheci o Sérgio, um dentista muito louco.

O consultório é bem simples, igual ao atendimento. Se você gosta de ser atendido formalmente, aquele não é o lugar.

O Sérgio é um dentista muito informal, conversa com você como se fosse seu amigo e isso é muito divertido. Imagine como um amigo falaria com você sobre o problema no seu dente, é assim que ele conversa.

Mas engraçado foi o atendimento, ele precisava de uma broca e a broca sumiu. Ficou uns dez minutos procurando a broca, até descobrir que a secretária tinha colocado a broca para esterilizar.

Após o atendimento iniciamos uma conversa agradável, ele me disse que aguentei bem o tratamento, pois não reclamei. Tive que ri dele. Depois de passar dez horas durante a madrugada com uma dor de dente constante o que ele fez foi fichinha.

Mas o resultado disso é uma prospecção para uma nova ponte, pois na sexta-feira terei que continuar o tratamento com outra dentista. Por falar nisso vou encerrar o post com uma frase muito interessante sobre a continuidade do tratamento, feita pelo Sérgio:

“Olha não sei quanto ela cobra pelo serviço, mas vale a pena pagar, pois ela é a dentista mais bonita de BH, um avião…”

Ps.: Acho que depois desse comentário terei que ir acompanhado, para não corre o risco de perder os outros dentes, neh Késia?

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Hudson, Cabelereiro

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Cara prestador de serviço rico é uma merda.
Eu sempre corto cabelo com a mesma pessoa, o Anderson, mas exclusivamente hoje inventei de cortar o cabelo no horário de almoço. Quando cheguei lá encontrei a seguinte placa: “Fechado para Almoço. 12:00 às 14:00”. Pode falar que sou um velho carrancudo, mas esse cara corta cabelo de quem?  Será que todos os homens só cortam o cabelo depois do serviço ou todos os seus clientes pedem folga para cortar o cabelo? Sem querer ser chato, mas o que leva o cara almoçar no horário de almoço do seus clientes? No mínimo não deve estar precisando.
Olha a diferença entre um papo de salão feminino e masculino:
No feminino a mulher chega com a sobrancelha toda torta e pede a esteticista para acertar falando que errou. A esteticista fala: “Nossa querida nem parece que você errou, mas só vou dar uma aparadinha”.
No masculino, cheguei no salão e conheci o Hudson, falei  que detestava fazer a barba, o cara olha para mim e diz: “Cara dá para perceber, a sua está toda torta e falhada. Você faz barba com o que? Com uma faca de cerra? ”
O cara me deu uma aula de como fazer barba…
Se tivesse no tempo de não fazer amizade, já tinha dado uma má resposta e ficado calado até o final…
Mas como estou mais sociável, até comprei um kit Gillette Mach3 conforme sua indicação…

domingo, 16 de janeiro de 2011

Jair Junior

Trilha em macacos com o pessoal da Cortinas Buritis
Antes de tudo o merchan:
Quer comprar cortinas em BH, compre na melhor loja http://www.cortinasburitis.com.br/
Perto dele me sinto um velho com 70 anos. Junior é uma cara que não para, ele faz trilha de moto, de jipe e de vez enquanto de bicicleta, joga futebol durante a semana, e sempre está viajando. Acompanhar sua rotina é um caos…
Muito trabalhador com um coração de mãe. Outro que parece que vive para servi outros. Tem uma família bacana demais, uma esposa super agradável e duas filhas extremamente educadas, agora três.
Essa é mais uma família que conheci e que justifica a minha alegria em estar aqui.
Ele é uma daquelas pessoas que você passa dois meses sem ver, mas quando encontra parece que você passou a semana juntos.
Apesar de todas essas características ele consegue ser mais tímido do que eu, porém as amizades que tem são amizades para sempre…
Ele me ajudou em um dos momentos mais difíceis aqui em Minas, talvez ele nem saiba disso, o qual sou muito grato.
Sempre que preciso de algo, a primeira pessoa que penso é ele, não por exploração, mas pela confiança.
Já passamos muitos momento juntos, graças a ele conheci um dos lugares mais bonito de minas, o http://www.inhotim.org.br/ . O lugar é lindo e sempre que alguém vem me visitar eu levo lá..
O que ele ainda está me devendo é uma visita em Guarapari com sua família…

sábado, 15 de janeiro de 2011

Ludmila, liberdade para dentro da cabeça

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Revoltado! Passando mal, tive que levantar arrastado para cumprir um compromisso e a pessoa falha. Que vontade de gritar….
Fora o dia com uma gripe enjoada, o sábado foi tranquilo.
No fim da noite fui abordado por uma pessoa enquanto estava de carro, achei que era a oportunidade de conhecer alguém, mas a mulher que me abordou queria que eu levasse um bêbado em casa no qual ele nem sabia o endereço de tão bêbado que estava. Essa ponte do rio que cai realmente não quis fazer.
Hoje conheci três pessoas, o Paulo e Cristiane, e a Ludmila.
Paulo e Cristiane são consultores de eventos e reuniões. Fizeram um trabalho de diagnóstico muito bom no grupo que participo, porém sua conclusão do trabalho não foi feliz, minha opinião pessoal. Assim não os escolhi para falar.
Mesmo com um dia de pouca oportunidade, fiz uma ponte interessante. Ao ver uma pessoa tímida e solitária sentada, aproximei para conhece-la. Era a Ludmila.
Meio sem graça perguntei qual era sua história e descobri uma menina de 18 anos sofrida no mundo das drogas, que estava procurando uma oportunidade para sair.
Hoje ela mora na rua, já que foi expulsa de casa (vou preferir não falar o motivo). Sem entrar em julgamento da sua história me prontifiquei em ajudar.
Amanhã almoçaremos  juntos e nos conheceremos melhor.
Espero que esta seja uma ponte onde a Ludmila possa ver algo de bom do outro lado.

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Gustavo, o leitor de Londrina

 

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O leitor de Londrina se pronunciou.

Hoje foi um dia muito difícil para mim, uma gripe me derrubou e não tive condições de trabalhar, muito menos de sair para conhecer alguém. Que dia difícil! Ficar sozinho em casa e derrubado realmente não é bom.

Mas fomos salvos pelo nosso leitor assíduo de Londrina, o Gustavo.

Fiquei o dia inteiro resistente em ligar, pois além da voz de taquara rachada, o melado estava descendo(comentário nojento). Muita dor de cabeça e febre… Vamos deixar o momento “tenha pena de mim” e vamos para a nova ponte.

Quando liguei, ele estava saindo da academia para fazer uma corrida. Pelo que entendi ele estava retornando de São Carlos, onde foi fazer uma prova para economia. Apesar de fazer essa prove o desejo mesmo é passar no exercito. Estarei torcendo por você…

O Gustavo conheceu o blog através de um fórum de jogo, onde um amigo de trabalho, o PA(também conhecido como Pedro Antônio), divulgou. Se você está gostando do blog poderia divulgar também, o que acha?

Fiquei tão nervoso na ligação que comecei a falar em disparado, fui bem ansioso…Foi diferente falar com alguém por telefone e estou até achando que pessoalmente é mais fácil.

Voltando ao Gustavo, ficamos de conversar no msn, mas não tive condições de entrar, pois ainda estava muito mal.

Gustavo, obrigado por nos acompanhar e assim que melhorar entrarei em contato novamente.

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Pablo, Rock and roll

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Acreditem uma fila no supermercado em plena 23:45h me salvou de não conseguir construir uma ponte hoje.
Hoje estava certo que iria conhecer alguém, pois tinha marcado de participar  de uma reunião do Rotary Club. Assim, fiquei tranquilo até a noite, mesmo sabendo que hoje era reunião de condomínio e deveria fugir de qualquer jeito.
Maaaaaassss….. precisei encontrar com dois amigos, inclusive um deles é seguidor do blog(e você? ainda não é? como assim?), o plano foi de agua abaixo.
Como tinha prometido em casa que faria uma carne deliciosa, receita da Andréia Teixeira, fui até o Extra fazer a compra. A receita tem quatro ingredientes e gastei quase 40 min para compra-los. Um deles era a cerveja preta, como eu não entendo nada de cerveja fiquei um tempão para descobrir onde estava(burro não, qual é a dificuldade de escrever na lata “Cerveja Preta”?). Creme de Cebola? Achei que era um tempero, mas encontrei no meio das sopinhas… Ah, deixa o meu dom para culinária para lá.
Mas foi por causa da cerveja que conheci o Pablo. Estava na fila do supermercado disposto a sair dali e ir para um lugar para pedir uma cerveja preta, assim era mais fácil, quando vi atrás de mim um camarada com o carrinho cheio de cerveja. Pensei: “Se ele não conhecer cerveja, ninguém conhece”.
Mas um desafio superado, iniciei uma conversa com o Pablo sobre como acharia uma cerveja preta no supermercado, peguei duas e ele me ajudou a escolher.
Primeiro falamos sobre cozinhar, ele já fez curso de Chef, apesar da minha experiência em cozinha, indiquei vários lugares aqui em BH que ele pode experimentar.
Pablo parece ser um cara bacana, trabalha no cinema do BH Shopping, veio de Barbacena e mora há cinco meses em BH(quando eu era criança lá em Barbacena, foi mal Pablo, não resisti), tem um projeto musical de rock e está se preparando para um turnê no rio.
O nome da banda eu não gravei, era em latim e não quis me esforçar para decorar.
Depois de deixar o meu contato, fui embora satisfeito de conhecer mais um cara bacana e numa fila de supermercado.
A sua pergunta agora é: “Deu tempo de falar tudo isso?”. Sim, o caixa estava fazendo sangria e a demora foi tanto….
Mas a carne ficou deliciosa…..
Pablo se você ler este post, segue dois recados:
1 - O nome do lugar é OUTBACK e o prato Ribs on the Barbie, a melhor costela de porco defumada. E não esqueça de pedir a Bloomin`Onion,  a cebola gigante frita.
2 - Comente aqui o nome da sua banda e onde posso pegar o material para divulgar, será um prazer….

Caro leitor de Londrina

 

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O blog está associado ao google analytics e observei que temos um leitor assíduo em Londrina, o qual gostaria muito de conhecer.

Caro leitor de londrina, se possível, entre em contato através do Lança Troco e deixe seu telefone ou skype, para eu entrar em contato e nos conhecermos…

Um abraço…

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Karine, Vizinhança

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Se você dúvida que sou tímido, chupa essa manga: Hoje foi o primeiro dia em que iniciei uma conversa com uma moradora do meu prédio, e esse mês faz um ano que estou aqui.
Vizinhança é uma coisa complicada. Quando eu mudei para um apartamento(pena que essa experiência não poderei citar nomes) a antiga moradora disse o seguinte: “Olha, aqui é muito tranquilo, o síndico é bacana, mas cuidado com a xxxxxxxx ela é uma cobra.”. Pensa bem…. tem condições?
Outra, tinha um vizinho argentino que a mulher não deixava ele fumar em casa. Então, o argentino(não é um palavrão, apenas uma característica) fumava na janela do lado da minha, ambas eram na área de serviço. Quando minha casa não ficava fedendo, ficava as roupas penduradas no varal. Não adiantava falar com ele e nem bater a janela com a força que quisesse(já quase quebrei), pois o cara era folgado.
Por essas e mais outras experiências sempre preferi não me socializar.
Mas 2011 será diferente…..
Como algumas obras foram iniciadas no condomínio, aproveitei a deixa para falar com uma das moradoras sobre o andamento e de uma caixa de cimento no meio do hall social(que merda é essa).
Assim conheci a Karine, uma moradora do meu prédio que é a, vamos dizer, decoradora da obra que está acontecendo. O mais engraçado foi ela dizer: “As obras estão continuando e vamos marcar uma reunião para apresentar, mas essa caixa de cimento não faço ideia do que seja.”
Estou vendo que a reunião de condomínio será divertida…

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Anderson e Miriam, Santander

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Olha que beleza, abriu uma agencia do Santander no prédio ao lado do meu trabalho. Beleza, beleza está não. O Santander integrou o com o banco Real, já divulgou e tudo o que era verde real virou vermelho Santander, mas quando pedi para transferir para a nova agência do Santander, a minha conta do Real, a resposta é que não está tudo integrado e não conseguiria fazer a transferência(Odeio propaganda enganosa).

Maaaaaaaaaas, é uma nova oportunidade de conhecer pessoas, então…

Ao entrar na nova agência dei uma volta para conhece-la. Fui até uma pessoa e perguntei quem era a gerente de pessoas física do banco. Infelizmente ela não estava, pois estava em SP fazendo um curso(me respondem uma coisa, porque vou inaugurar uma agência com os funcionários ainda fazendo curso?).

Aproveitei para conhecer o Anderson  e a Miriam, dois funcionário da agência, muito simpáticos e atenciosos (no começo é assim, só quero ver depois que começarem a gerir minha conta…comentário maldoso).

Fizemos um “triálogo” de vinte minutos, falamos sobre migrações e eles aproveitaram para sondar se minha empresa já tinha convênio com o banco. Esses vendedores não perdem uma oportunidade.

Eles pediram para voltar em março, porque o banco estaria todo integrado com o Real, assim conseguiria fazer a transferência da conta.

Em março já tenho uma ponte garantida, a minha nova gerente de conta(espero que ela já tenha feito todos os cursos).

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Margarida

 
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Hoje dei uma palestra em um encontro de empresários e profissionais com o tema “Anima-te”.
A palestra foi muito legal, o tema é referente a necessidade de estar animado para o inicio de um projeto, mesmo sabendo que haverá dificuldades.
Os tópicos abordados foram:
Anima-te, pois você fará o sucesso do projeto
Anima-te, para não se corromper durante o projeto
Anima-te, para vencer o medo de falhar
Anima-te, pois os conflitos são inevitáveis
Como eu era o palestrante, a aproximação é muito facilitada.
Nessas aproximações conheci a Margarida, por minha iniciativa. Uma pessoa bem tímida no primeiro contato e bem reservada.
Limitava-se a responder apenas o que perguntava.
Me colocando do outro lado entendo exatamente essa atitude, porém para que está recebendo as respostas é um limitador de diálogo.
Mais um aprendizado: Quando alguém começar um diálogo, procure ser mais do que uma resposta, converse com ela para que o contato vire um relacionamento.(não estou falando para você contar a sua vida inteira)
Interessante quando você tem algo para oferecer as pessoas, porque a interação entre você e elas é bastante facilitada.
Hoje por exemplo, não precisei tomar iniciativa para conhecer pessoas e as quais tomei foram bastante receptíveis.

domingo, 9 de janeiro de 2011

Ulisses Rangel Jr

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Um dos sócios da construtora La Pizarra, esse camarada é sensacional. Como um bom amigo sempre faço o merchandising http://www.lapizarra.com.br/

Se fosse definir o Ulisses nas suas características que mais me chamam atenção seria mais ou menos assim: “Uma pessoa que se alegra em servi os outros e que tudo o que tem é para todos.”

Uma das coisas boas que tive em BH são as amizades que conquistei, entre muitas essa é uma.

Sempre disponível para ajudar e sempre alegre por fazer isso. Dotado de uma educação fora de série que pode ser vista nos seus filhos, os quais gosto muuuuuuuuuito. Méritos também de sua esposa, que se enquadra em suas características.

Momentos marcantes tivemos um monte, mas gostaria de registrar uma ceia de natal em seu sítio, fizeram realmente me sentir da família.

No natal de 2010 passaríamos juntos em Cabo Frio, mas como a maioria das vezes não pude ir. Mais uma vez eles me surpreenderam com um telefonema: “Aqui, vocês podem ir para o sítio enquanto curtimos a praia, a chave está liberada”. Foi muito bom para mim passar o feriado lá, mas acho que o mais beneficiado foi seu filho, Webber, que estava vivendo só com um frango mau assado(ainda não entendi porque esse menino largou o feirado de Cabo Frio)…rsrsrsr

Essa é uma ponte que você sabe que te levará para um bom lugar…

Domingo

Existem pontes a serem criadas e pontes para serem mantidas.

No domingo separarei para falar de pontes que tenho e algumas que já passei.

Lição 2 – A ansiedade de resultado pode frustrar seu projeto

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Durante a semana houve um comentário de um leitor que me fez parar e pensar.

Oito dias se passaram e achei que já deveria estar mais sociável. Porém, não contava que a rotina e os meus próprios sentimentos(talvez temperamentos) atrapalhariam tanto.

O recurso de conhecer alguém que fornecia um produto  foi mais que um subterfugio de timidez, mas um recurso facilitador de aproximação, já que a minha rotina não permitia o contato com as pessoas e meu cansaço não me dava disposição em dialogar.

Isso quase me frustrou, pois o objetivo parece não estar sendo cumprido e que seria muito difícil na atual condição.

Hoje, graças a uma volta no calçadão da praia areia preta, percebi que estou tendo uma evolução. Espontaneamente interagi com duas famílias, na verdade com as crianças, que só percebi depois de ter feito tal ação.

Isso não está nem perto do que quero alcançar, mas já é o princípio da aprendizagem.

Coloquei a cabeça no lugar e acalmei a ansiedade.

O desejo de evoluir não pode superar a importância dos pequenos começos, se assim acontecer, não atingirei a grandiosidade do meu objetivo, pois ela é formada das pequenas evoluções.

sábado, 8 de janeiro de 2011

Daniela, Mineira em Guarapari(A única trabalhando rsrs)

Hoje foi meu último dia em Guarapari e para ficar bem autêntico a minha passagem por aqui, não poderia deixar de conhecer uma mineira.

Assim hoje conheci a Daniele, uma mineira de Belo Horizonte que veio para Guarapari vender suas bijuterias nas feiras de verão. Uma pessoa bastante simpática.

Hoje parei um pouco para refletir o trabalho dessa primeira semana.

Devido a timidez não consegui ser naturalmente um destemido nas abordagens, mas já comecei a ter mais facilidade em iniciar um diálogo, mesmo tendo como pretexto uma compra. Incrível como foi interessante saber das histórias das vendedoras de milho e dos churros, do taxista(esse foi o mais comédia) e da mineira Dani. São interações que normalmente se encerraria com apenas um pedido e o pagamento do produto ou serviço.

O Pedro já tive oportunidades de conhece-lo, a primeira foi na morte do meu avô(saudades), mas não tive muito interesse. O mineiro da pousada e o Fábio, seriam mais um que deixaria passar.

Quanto ao meu desenvolvimento hoje fico com a ansiedade de ver um crescimento que não seria capaz de acontecer com tão pouco tempo, mas isso será assunto para o post “lição 2”.

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Fábio Fabre, Slackline

Hoje fiquei incomodado pelo comentário feito em outro post e decidi que não conheceria ninguém comprando algo.

Fui para a praça da praia areia preta, claro que ao passar pelo churros da lili gritei para ela: ‘churros da lili o melhor de Guarapari-ri’, e fiquei sentado um tempão aguardando alguém se aproximar, como isso não aconteceu fiquei observando quem estava mais distante e logo vi um rapaz tirando um monte de cordas dentro da mochila.

Não sabia como me aproximar, pois dessa vez ele não estava oferecendo nada. Cheguei na maior cara de pau e disse: “Vou dar uma de curioso.” Ele gentilmente respondeu: “fique a vontade”.

O rapaz chama-se Fabio Fabre, ele trabalha como administrador de condomínio e nas horas vagas faz escaladas. Na verdade eu não sei o que é mais perigoso, uma reunião de condomínio ou uma montanha para escalar.

Hoje ele estava em Guarapari praticando um esporte desafiador, andar na corda. Nessa hora lembrei de uma reportagem do globo esporte, onde uma austríaca atravessou entre duas montanhas sem o equipamento de segurança. O Fabio foi muito feliz em dizer que apesar de muitos criticarem, o esporte é superação de limite, e ela estava superando o seu limite. Tenho que concordar, pois assim como tudo na vida, esse blog também é superação de limites.

Fabio é um cara super bacana, educado e atencioso. Com ele foi fácil superar a timidez. O camarada até me deu umas aulas de como andar na corda…

Após ajudar na montagem do equipamento e fazer umas aulinhas práticas, fiquei observando a quantidade de pessoas que se aproximava para interagir com ele. Cara, quem tem a manha de andar na corda não precisa conversar com  ninguém, as pessoas conversam com ele.

Esse post tem direito a vídeo, esse vídeo acima é do Fábio andando na corda.

Trocamos telefones e espero encontrar com ele em breve na querida BH.

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Churros da lili, o melhor de Guarapari-ri

Essa semana fiquei muito feliz ao saber que um dos leitores do blog foi contaminado pela idéia.
Em tempo de chuva, o leitor teve o desejo de parar em um ponto de ônibus e oferecer carona para as pessoas, uma atitude de fazer o bem e quem sabe formar amigos.

Gostei muito da idéia de construir a ponte fazendo o bem, hoje até colei a idéia.
Durante o percurso da Rodovia do Sol, direção Vila Velha - Guarapari, parei em três pontos de ônibus para oferecer carona. Claro que a minha timidez foi o agente inibidor, mas utilizei um artifício muito conhecido: "Boa tarde, Guarapari é prá lá?".
Na esperança de alguém falar: "Sim, estou indo para lá também", fiquei a ver navio. Ninguém se ofereceu, mas me coloquei a disposição em levar, sem sucesso.

Apesar de não conseguir dessa forma, cada vez que passava por um ponto de ônibus e tomava a iniciativa o meu coração batia forte, a alegria de ter vencido o bloqueio era prazerosa.
Espero tomar mais ações dessa em BH, será um bloqueio e tanto vencido.

Mas, para aqueles que gostam das histórias de outras pessoas, não ficarei devendo.

Ao chegar à praia das Castanheiras, parei para comprar um churros. Conversa vai, conversa vem, brincamos que hoje morreu a Lili (mulher do Roberto Marinho) e que ela poderia ficar despreocupada que para morrer outra lili demoraria muito. Falamos sobre os fiscais da praia, hoje é o ministério público que está fiscalizando em Guarapari, que está notificando todos os trabalhadores de ruas que não estão no ponto regulamentado pela prefeitura. Quanto a isso tudo bem, o problema é que esses pontos estão fora do calçadão e da praça, apenas nas ruas laterais. Isso atrapalha as vendas e privilegia aos que estão mais próximos da praia.

Olha como o Marketing é bom. Todos que passavam, olhavam o nome do Churros e gritava "Churros da Lili". Parece engraçado, mas soa bem. Já íntimo do casal super simpático, comecei a gritar, "o melhor de Guarapari-ri", sempre que alguém repetia a frase.
O legal é que ao ir embora chegou uma criança com os pais dizendo: "churros da lili". Adivinha com que frase a lili emendou?

Música Tema

Pessoal,
Essa é uma sugestão de música tema para o site.
Colaboração: Leandro Palmeira

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Poeta, o taxista

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Se ontem estava cansado, imaginem hoje que tive que acordar ás 4:00h para viajar. Só um detalhe antes da história de hoje, sai de Guarapari as 4:30h passei pelas praias de Vila Velha, atravessei a terceira ponte, passei pelas praias de Vitória, até chegar no aeroporto, e me perguntei: O que estou fazendo em BH? Impressionante como só damos valor aquilo que não temos.

Voltando ao objetivo, hoje foi um dia fácil para a missão. Como era uma reunião de trabalho, tive a oportunidade de conhecer várias pessoas, acompanhado por uma colega de trabalho, Fernanda, que presenciou algumas oportunidades, inclusive de famosos.

A ideia é o seguinte: conhecer famosos só vale se tiver foto junto com ele, como não tínhamos maquina deixei passar a oportunidade de abordar o Ângelo Antônio, na FENAC do Barra Shopping, e o Luciano Zafir, no Aeroporto.(será que isso é uma desculpa para a falta de coragem?)

O certo é que qualquer pessoa que conhecesse no Rio não superaria o taxista que nos levou do aeroporto ao Barra Shopping.

Minha iniciativa limita-se em fazer perguntas para puxar a conversa, mas o carioca da gema superou todos os destemidos.

Para o post não ficar muito grande, hoje vou deixar a minhas dificuldades de lado e vou compartilhar o papo de taxista e algumas situações.

1 – O camarada vai do aeroporto até a porta do shopping falando o tempo inteiro no celular, e ao chegar na porta do shopping ele fala para a pessoa no telefone: “Deixa eu desligar porque não posso levar multa, já tenho R$ 4000,00 em multas”

2 – No trânsito, passa um carro desesperado na faixa proibida, ultrapassa, e saí na frente de vários carros. O taxista fecha a cara e fala: “Olha que o cara fez.” – pausa – “Gostei, vou fazer também…”

Agora uma das histórias mais engraçadas que eu já ouvi, vou tentar usar todas as palavras dele, nada abaixo é de minha responsabilidade:

“Alguém é macumbeiro aqui? Porque eu vou na igreja de vex enquanto. Masss quando eu mexia com macumba, fui faxer uma conxulta com o cão da minha xogra, é o bixo que baixava nela. Ele apontou na minha cara e dixe  que nunca iria entrar na políxia, xó o meu  cunhado, porque eu não tinha capaxidade. Ai maluco, extudei para cara… e até em matematchica, que tchinha dificuldade eu gabaritei.

Xeguei para o meu cunhado e dixe: – Agora vai lá e fala para o cão da xua mãe que eu paxei e vou botar a farda.

Voxes acreditam que minha xogra ligou para polixia e dixe que eu tinha fixa xuja. Maxxx eu não tenho paxagem não, quem tem é o meu irmão que é militar e extá envolvido com um monte porcaria, ele extá envolvido com os caxa niqueixxx e é xeguranxa de bixeiro. Ele xai o tempo todo no xornal.

Meu caxo foi para xindicanxia, max meu irmão dixe que não tem galho não, poix xó é indixio, não tem como provar nada.

A única coisa que dei molhe foi que eu menti, porque na fixa de inxcrixão perguntaram xe eu tinha parente militar, falei que não, xou bobo?, xe elex puxam a fixa do meu irmão vai uma quilometragem de proxexos. ahahahahah. Maxxx vou moxxtrar do que xou capax para o cão da minha xogra.”

Após toda a história e ao sair do taxi, perguntei o seu nome..

Ele deu uma risadinha e disse: “Poeta, eu xou o Poeta”

Poeta, prazer em te conhecer! Foi um prazer mexxxxxxmo.

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Patrícia, a carioca

Cansaço, hoje me resumo nisso.

Estou aprendendo como a rotina impacta nos relacionamentos. Apesar de estar fora da rotina "normal", hoje foi um dia difícil para dar continuidade a idéia.
Sai de casa cedo para trabalhar, bem mais cedo que estou acostumado, e por ironia do destino tive que passar pela Terceira Ponte. Sem engarrafamento eu demoraria 15 minutos para chegar até a ponte e atravessa - lá, mas logo hoje só para chegar no pedágio demorei 50 minutos. Com esse tempo realmente dá para fazer uma amizade ou até mesmo arrumar uma confusão com os motoristas folgados.

Sem muito ânimo para conversar com alguém, fiquei torcendo para ter um carro quebrado na estrada para Guarapari, assim teria uma desculpa mais fácil para me aproximar.
Infelizmente para mim, e felizmente para os outros motoristas, não houve nenhum caso.

Cheguei no Centro de Guarapari às 20:30, duas horas a partir de Vitória.
No apartamento em que meus pais moram só tem uma garagem, após dar seis voltas no quarteirão e não achar vaga (Guarapari está um inferno de pessoas), foi necessário pedir a vizinha uma garagem emprestada. Nessa oportunidade conheci a Patrícia, uma carioca que puxa um ssssssssssss que é uma beleza. Ela tinha acabado de chegar de Campos.

Graças a Deus! Já estava pensando com que força iria sair para conversar com alguém. Com a cara de cansaço que estou assustaria qualquer um.

Como essa ponte foi pequena, cerca de 10 minutos de conversa, não tenho muito para falar da carioca, porém amanhã estarei no Rio e devo fazer um contato imediato lá, nem que seja o taxista.

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Aldeci – Milho Verde e Pamonha

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Hoje mais uma vez me esbarrei na dificuldade de tomar a iniciativa. Estava no escritório quando chegou o irmão de um amigo. A pessoa parecia interessante, trabalha com surf e tinha um bom papo. Meu amigo até tentou intermediar uma  conversa, mas a vergonha de me expor ao ridículo por causa de um blog me travou.

Diferente dos dias anteriores, hoje eu estava disposto a iniciar uma conversa por iniciativa minha. Infelizmente tive que usar um pretexto o qual me rendeu uma despesa de dois reais, mas está valendo.

Apesar de trabalhar em Belo Horizonte, nessa primeira semana de janeiro estou no escritório de Vitória. Um lugar muito bacana e bem localizado.

Antes de descer o elevador olhei para fora do prédio e vi uma senhora vendendo milho e pamonha, olhai a oportunidade. Fiz um comentário com os amigos do serviço e eles me deram a dica que a senhora fica ali já algum tempo e que eles já conhecem o movimento. Ao descer o elevador não quis perder a oportunidade de ter a iniciativa e assim foi a conversa:

Cheguei pedindo um milho verde, porém já tinha duas meninas aguardando. Sem saber o que dizer perguntei a senhora: “Quanto é o milho?”. Ao ter a resposta de R$2,00, falei para ela que estava muito barato.ahaahahaha As meninas endoidaram comigo e começou o principio de um dialogo. Uma delas até ficou comendo milho antes de ir para o ponto de ônibus, ficou nítido que ela estava aguardando puxar assunto. Até tentei, duas vezes, mas ela me respondia sem render o assunto.

Fiquei sem graça e fui para o lado da senhora do milho. Peguei o milho para comer e após um minuto, olha a manhã da comerciante, ela afirmou me perguntando se eu já tinha pago. Falei que não e esperei mas uns três clientes sair para começar o meus  questionamentos.

Aldeci é uma senhora que mora em Joana D’arc e possui dois carrinhos de milho verde e pamonha. Ela vende seus produtos de segunda a quinta em frente a caixa econômica da reta da penha. Suas vendas são boas dá para sustentar sua casa. Apesar de ser muito simpática ela ficou meio desconfiada com o rapaz que tanto a questionava, mas no  final ela se abriu para um belo diálogo e cheio de bons votos para 2011.

Espero chegar ao ponto de não ter que gastar dois reais com desculpa para iniciar uma conversa, mas se acompanhar um milho tão gostoso como da senhora Aldeci, até que vale a pena.

domingo, 2 de janeiro de 2011

Mineiro da Pousada

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Que sufoco!

Domingo dia 2, acordei 12:00 dei pulinho na praia para jogar um frescobol com o futuro cunhado e infelizmente não tive nenhuma oportunidade. Mas missão definida é missão cumprida.

Hoje tive que dormir na casa de praia da sogra. Pois é, casa da sogra parece castigo, mas não foi. Ainda não contei a ideia para a família, por isso minha sogra achou estranho colocar uma cadeira na rua deserta e ficar sentado olhando pro nada. Creio que ela achou que tinha ficado chateado com alguma coisa e veio conversar ….ahaahahah coisa de sogra.

Então vamos ao que interessa, após quarenta minutos sentados na porta de casa aparece um camarada barbudo com a camisa do América de minas gerais, eis uma oportunidade. Ele passa dizendo: “vocês fugiram do barulho, gostei de ver”.

Depois de algum tempo de conversa, descobri que ele era o dono da pousada vizinha da casa. Não sei bem se é uma pousada, ele me disse que fez uma casa, colocou umas camas de concreto e divulga no jornal de minas gerais.

O cara é um comédia, o início da conversa é resultado de uns mineiros na pousada que veio com um golf cheio de som. Adivinha como ele resolveu o barulho? Apareceu duas mulheres para perguntar quanto era a diária, essa foi a oportunidade para falar com os hospedes que eles estava incomodando os vizinhos a tal ponto que as mulheres dos policiais vieram reclamar. Depois de uma grande gargalhada ele solta um “Nem precisei brigar”….

Em menos de alguns minutos descobrimos que ele tem outra pousada na praia do morro e que também trabalhava com fotografia. Brinquei com ele dizendo que fazia um monte de coisas, foi suficiente para contar um pouquinho da sua história.

Ele morava na favela e tinha que dar um jeito para sobreviver, aprendeu que´para se dar bem na vida ele tinha que falar o que as pessoas gostavam de ouvir. Utiliza isso até hoje, principalmente no ramo de fotografia. Palavras do mineiro: “eu tiro umas fotos de algumas mulheres e falo que elas estão de matar, mas de matar de raiva ahahaha. O importante é no outro dia está com o contrato marcado.”

Então, essa foi a ponte de hoje… Muito divertida.

Espero conseguir criar minhas pontes com as minhas próprias iniciativas, o inicio da temporada está sendo um desafio, mas um ótimo estágio.

sábado, 1 de janeiro de 2011

Pedro B.

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Hoje  foi um dia muito difícil. Fiquei duas horas na praia procurando alguém para me aproximar, mas não consegui. A vergonha foi extremamente exaltada no meu comportamento ao ponto de me sentir ridículo na tentativa de aproximação. Por três vezes fui corajosamente em  direção as pessoas, mas covardemente passei direto.
Como é um exercício diário, deixei essa abordagem de lado e tentei algo mais fácil. A final hoje é o primeiro dia e merece um desconto.
Com pouco iniciativa minha, conheci o Pedro B..Por já ser conhecido da minha família a interação para início de uma conversa foi facilitada.
Pedro. B é um empresário com vivência em outros países e uma pessoa bastante centrada com raciocínio lógico em suas conversas. Pelo que entendi ele trabalha com vários ramos, desde de importação de produtos até fabricação de modulados.
Pausa para merchandising: Ele lançará em março um condomínio de luxo em meaípe, chamado “Aldeia Meaípe”. Vasculhando na net, descobri algumas fotos as  quais ele me mostrou e você pode conferir em: http://megaprojetos.blogspot.com/2009/09/condominio-aldeia-meaipe.html
As referências que faço dele é baseado em três horas de conversas, falamos de política até sobre matar maribondos, mas o papo mas engraçado foi zuar nossos pais.
Aposentado da CVRD, meu pai e a maioria dos aposentados, odeiam o FHC por ter privatizado Vale. Na verdade os bons trabalhadores da Vale criaram um relacionamento muito forte com a empresa e se acham parte dela. Vender a CVRD é vender uma parte deles e desvalorizar tudo o que eles construíram. É sentimental….rsrsrsrs
Após três horas de conversa muito agradável, criei uma ponte muito interessante.
Nosso encontro foi em seu sítio, futuramente será o condomínio, e fui muito bem recebido por ele e sua esposa. São pessoas elitizadas, porém muito humilde no relacionamento.

lição 1 - Seja mais tolerante com as situações, mesmo as que não te agradam, nela pode haver uma oportunidade.

intolerancia
30 de dezembro de 2010, não aguentava mais de vontade, viajar para Guarapari e passar a virada de ano com meus pais e irmãs(lê-se família de cada uma delas). O que são nove horas de viagem, no maior temporal,  perto da saudade e convívio com a família?
Hoje, na primeira hora do primeiro dia de 2011, encontrei o ambiente exato para fazer a minha primeira ponte. Ao chegar na casa dos meus pais encontrei um casal de amigos deles, que estaria compartilhando o momento da ceia da virada. Fácil, certo? Não.
A minha tolerância estava muito baixa, pois não gostaria de forma alguma dividir o tempo com a minha família, que não são muitos durante o ano, com outras pessoas.
Infelizmente passou uma ótima oportunidade de conhecer uma pessoa que parecia ser muito legal e divertida. A intolerância me tornou naquela madrugada uma pessoa totalmente sem disposição para iniciar um assunto que permitisse a construir uma ponte.
Como ponte não construída não vale…..

Welington Mello

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Antes de tudo gostaria de me apresentar, até porque hoje é o primeiro dia para conhecer alguém e só conseguirei postar essa experiência amanhã.

Meu nome é Welington Silva de Mello, tenho 30 anos(putz, nem parece), e sou analista de sistema(só para esclarecer para quem não é do movimento EU NÃO CONSERTO COMPUTADOR).

Sou capixaba, porém moro há quatro nos em Belo Horizonte com minha esposa, devido a transferência pela empresa onde trabalho. Aqui fiz alguns amigos e irmãos(alguns parecem até filhos), o que não substitui os que deixei em Vitória.

Minha experiência com a mudança de estado é enorme, poderia postar o ano inteiro e seria pouco, pois vivi muita coisa intensamente, varias emoções, dificuldades, frustações, decepções e muitas, mas muitas alegrias.

Com ensinamentos cristãos vou caminhando deixando um rastro de acertos e erros, porém sempre caminhando.

Minha cabeça fica o tempo todo pensando em algo novo e como evoluir. Não consigo parar de pensar em oportunidades de melhorar, independente do que seja. Esse ano tenho algumas metas para cumprir, entre elas,  melhorar meu relacionamento com as pessoas.

Esse blog é mais que um desejo de ter sucesso como blogueiro, mas tirar algo de proveito com o desafio de ter a mesma missão todos os dias com resultados e meios de execuções diferentes.

Sei que não aprofundei na apresentação, mas esse é um resumo de quem você irá acompanhar durante o ano inteiro.

Durante o ano vou postando mais algo sobre minha vida, para vc olhar o outro lado da ponte e ver algum lugar.

Um abraço até amanhã.